sexta-feira, 19 de março de 2010

Por uma classe média forte (I)

O meu projecto de ruptura ambiciona para Portugal uma classe média forte e pujante, e isso só poderá ser alcançado através da obtenção de justiça social. Esta faz parte do património indeclinável do PSD e não teremos uma social democracia moderna se não existir justiça social. O meu sonho, que julgo ser também o sonho de todos os militantes do PSD, é um pais em que haja uma classe média forte, não só na economia, mas que seja também forte no conhecimento e na informação. Uma classe média que seja capaz de lidar com o mundo globalizado da informação e da tecnologia. A criação de uma classe média culta deve ser também o nosso projecto para Portugal. Para isso temos de ter politicas concretas ao serviço deste objectivo.

O Estado e a política devem constituir um elevador, um ascensor social que faça com que aqueles que vivem pior, melhorem o seu nível de vida, e aqueles que vivem razoavelmente, vivam ainda melhor. Para isso ser alcançado, devemos ter políticas concretas. Do ponto de vista económico, é essencial o dinamismo da nossa economia. Temos de diminuir os custos das empresas, de promover o sector exportador e o sector que concorre com as importações. Temos de baixar os custos de produção, de criar emprego através dessa competitividade externa e desse dinamismo económico. Com isso estaremos a criar uma classe média e a fortalecer as classes mais desfavorecidas.

Paulo Rangel

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